Mulheres e doença cardiovascular

 

 

A doença cardíaca vem crescendo nos últimos anos, e é a principal causa de morte em homens e mulheres, mas as mulheres enfrentam riscos diferentes quando se trata de doenças cardiovasculares.

 

 

Mais de 44% das mulheres com mais de 20 anos vivem com algum tipo de doença cardiovascular. Dia 14 de maio é o Dia Nacional de Conscientização das Doenças Cardiovasculares na Mulher, e estamos usando essa oportunidade para compartilhar informações sobre a saúde do coração e por que é tão importante – especialmente para as mulheres.

 

Estudos mostram que muitas mulheres ainda não estão cientes de seu risco de doença cardiovascular e como podem evitar que ocorra algo pior.  Em geral, isso é pouco reconhecido e, de várias maneiras, as mulheres estão em desvantagem em termos dessa doença. Tanto na prevenção primária quanto na secundária, há evidências de que as mulheres são tão bem tratadas, em comparação aos homens.

 

Como as mulheres podem reduzir o risco de doenças cardíacas com um estilo de vida saudável?

 

Estamos em uma época onde a comida é a grande vilã.  Precisamos ter um prato colorido para um coração saudável.  Além disso, dizer não aos fast-foods e a todas comidas ultra processadas. Além de uma alimentação saudável, também é importante:

 

 

Exercitar-se por pelo menos 30 minutos por dia, cinco vezes por semana.

Manter um peso saudável.

Evite fumar e fique longe do fumo passivo.

Limite a ingestão de álcool.

Acompanhe os exames médicos anuais e as consultas com seu médico para obter os exames e testes necessários.

Minimize o estresse e a carga de trabalho o máximo possível.

Dormir de 7 a 8 horas todas as noites.

 

Além dessas pequenas mudanças nas nossas vidas, mulheres acima de 40 anos devem no mínimo acompanhar a pressão arterial, açúcar no sangue e colesterol.  Então conheça seus números:

 

 

 

 

Pressão arterial normal (120/80 considerado normal). A pressão arterial elevada é um fator de risco para ataques cardíacos e derrames (dados mostram que a cada 60 segundos alguém morre de derrame no Brasil).

 

 

 

Manter o açúcar no sangue (nesse caso, a hemoglobina glicada) abaixo de 5,7% também é crítico. Novos números divulgados pela Federação Internacional de Diabetes mostram que mais de 15 milhões de adultos no país são afetados pela doença.  O gasto com saúde relacionado ao diabetes no Brasil consumiu 42,9 bilhões de dólares em 2021, o terceiro maior do mundo. Quase 18 milhões de adultos no país apresentam alto risco de desenvolver diabetes tipo 2 (1).

 

 

O colesterol alto é outro fator de risco. Manter o colesterol total abaixo de 150 e o LDL (colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), às vezes chamado de colesterol “ruim”, compõe a maior parte do colesterol do corpo. Níveis elevados de colesterol LDL aumentam o risco de doenças cardíacas e derrames) deve ser inferior a 100.

 

 

Apesar da preocupação com a doença cardiovascular aumentar com a idade, há evidências científicas de que os fatores de risco para essas doenças têm origem na infância e na adolescência. Estresse e ansiedade podem causar picos de pressão arterial; nosso corpo libera o hormônio cortisol quando estamos sob estresse, o que, por sua vez, causa o estreitamento dos vasos sanguíneos. Uma dieta pouco saudável e a falta de exercícios na infância e juventude podem levar a níveis elevados de colesterol e açúcar no sangue, bem como ao endurecimento das artérias.

 

O mais importante é entendermos que 80% das doenças cardíacas e derrames são evitáveis ​​por meio de estilos de vida saudáveis ​​para o coração, e quanto mais cedo começarmos a prevenção, melhor.

 

Portanto, previna-se.  Cuide-se.  Viva melhor e por mais tempo.

 

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